terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Educação e Tecnologias da Comunicação e da Informação


            Formamos  grupo para fazer o trabalho Ana Liza, Matheus, Rossana Schults, Andrea Schultes e eu Andréia Almeida,

           Atualmente as tecnologias são indispensáveis, em todos os seguimentos. No nosso da educação, precisamos nos manter atualizadas e sempre estudando,
           Aprendemos novas ferramentas para pesquisa de campo, e durante todo o curso nos envolvemos com blogs, plataformas que foram novidades, mas acrescentaram nas nossas aprendizagens, Como eu não tinha muito contato com tecnologias, tive que aprender e me acostumar,
agora lembrando, percebo o quanto aprendi e tenho caminhos para continuar aperfeiçoando.
          Percebo na sala de aula com as crianças, que Tecnologias faz parte da vida delas e como professora não posso deixar de trazer para sala, pois é importante aliar a curiosidade e o interesse das crianças com nosso plano de aula, assim seremos mediadores  com sucesso.

domingo, 5 de janeiro de 2020

QUESTÓES ÉTNICO- RACIAIS







EDUCAÇÃO ESPECIAL DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS 28/08/2017



                   História Geral do Atendimento à Pessoa com Deficiência
                          Pré-História
 Nas sociedades de cultura primitiva, os povos eram nômades, sobrevivendo da caça e da pesca. Estavam sujeitos às intempéries e aos animais selvagens. Tudo isto dificultava a aceitação de pessoas que fugiam à rotina da tribo, pois, incapazes de irem à busca da caça e de sobreviver por si mesmos à agressividade da vida, essas pessoas mostravam-se dependentes da tribo. Por este motivo, eram abandonadas em ambientes agrestes e perigosos, o que inevitavelmente contribuía para sua morte. Embora não se tenham registros declarados da existência de pessoas com deficiência nesta época, estes dados levantam a hipótese de tal ocorrência.
                           Antiguidade 
O contexto educacional que a sociedade atual oferece àqueles que apresentam alguma deficiência para se adaptar à expectativa da comunidade em que vivem é fruto de um processo histórico social que remonta à Idade Antiga. Em Esparta e Atenas, crianças com deficiências física, sensorial e mental eram consideradas subumanas, o que legitimava sua eliminação e abandono. Tal prática era coerente com os ideais atléticos, de beleza e classistas que serviam de base à organização sociocultural desses dois locais. Em Esparta eram lançados do alto dos rochedos e em Atenas eram rejeitados e abandonados nas praças públicas ou nos campos. Aristóteles e Platão admitiam essa prática, coerente com a visão de equilíbrio demográfico, aristocrático e elitista, principalmente quando a pessoa com deficiência fosse dependente economicamente. 

Quanto aos corpos de constituição doentia, não lhes prolongava a vida e os sofrimentos com tratamentos e purgações regradas, que poriam em condições de se reproduzirem em outros seres fadados, certamente a serem iguais progenitores. [...] também que não deveria curar os que, por frágeis de compleição não podem chegar ao limite natural da vida, porque isso nem lhes é vantajoso a eles nem ao Estado (Platão, 429-347 a.C.). 
                        Idade Média
 Na Europa, em geral, a atitude para com as pessoas com deficiência era a mesma, até a difusão do cristianismo. Entre os milagres de Cristo, aparece em grande número a cura de deficiências física, auditiva e visual. Um exemplo de influência dos ideais cristãos é a figura de Nicolau, Bispo de Myra, que nos anos 300 d.C. acolhia crianças e pessoas com deficiência abandonadas. Com o cristianismo estas pessoas ganharam alma e, eliminá-las ou abandoná-las significava atentar contra os desígnios da divindade. Assim, ao longo da idade média são consideradas “filhos de Deus” (anjos retratados em pinturas da época possuíam características de síndrome de Down). Todavia, a igualdade de status moral ou teológico não correspondia à igualdade civil e de direitos. A pessoa com deficiência mental passa a ser acolhida caritativamente em conventos ou igrejas, ou, quando a deficiência não era acentuada, sobrevivia na família, escapando à exposição (prática do abandono à inanição ou servindo como palhaços ou atrações em circos). Na época, Martinho Lutero defendia que pessoas com deficiência mental eram seres diabólicos que mereciam castigos para serem purificados (Lutero conheceu um menino de 12 anos, na cidade de Dessau que se empanturrava de comida, babava e gritava quando as pessoas se aproximavam. Sugeriu ao príncipe da cidade que o afogasse no rio). No século XIII, surge a primeira instituição para pessoas com deficiência, precursora de atendimento sistemático. Era uma colônia agrícola, na Bélgica, que propunha o tratamento com base na alimentação, exercícios e ar puro para minimizar os efeitos da deficiência. No século XIV, surge a primeira legislação sobre os cuidados com a sobrevivência e com os bens das pessoas com deficiência mental (Da praerogativa regis, baixada por Eduardo II, da Inglaterra). O rei era responsável por esses cuidados e recebia a herança como pagamento. Nessa lei surge a distinção entre a pessoa com deficiência mental e com doença mental; a primeira, “loucura natural”, pessoas que sofriam de idiotia permanente e, a segunda, “lunática”, aquelas que sofriam de alterações psiquiátricas transitórias. O doente mental tinha direito aos cuidados sem perder os bens. A lei não deixou de marcar a diferença entre eles.

  A Inquisição católica, na Idade Média, foi responsável pelo sacrifício de pessoas com deficiência mental entre loucos, adivinhos e hereges. O “Diretorium” de Emérico de Aragão prescrevia a tortura, a fogueira e o confisco de bens para qualquer conduta herética ou obscena, além da recusa em responder ou dar respostas sem nexo quando interrogados. Durante a Inquisição, foi criado o “Malleus Maleficarum” (1482), manual de semiologia, capaz de “diagnosticar” bruxas e feiticeiros; considerava sinais de malformação física ou mental como ligação com o demônio, o que levou muitas das pessoas com estas deficiências a fogueira da inquisição.

Os filmes "O nome da Rosa" e "As bruxas de Salém" retratam as práticas da Inquisição e a filosofia da Igreja Católica da época.

             Idade Moderna
 No século XVI, surgiram dois intelectuais: Paracelso, médico e, Cardano, filósofo. Paracelso, no seu livro “Sobre as doenças que privam o homem da razão”, foi o primeiro a considerar a deficiência mental um problema médico, digno de tratamento e complacência. Cardano, além de concordar que a deficiência era um problema médico, se preocupava com a educação das pessoas que apresentavam a deficiência. Ainda neste século, novas leis definem a loucura e a idiotia como enfermidade ou produto de infortúnios naturais, com o objetivo de disciplinar a administração de bens e heranças dessas pessoas. Em Londres, em “Cerebri Anatome”, Thomas Willis apresenta uma postura organicista da deficiência mental, argumentando, cientificamente, como um produto de estrutura e eventos neurais. Essas explicações, contudo, não mudam de imediato a visão que a sociedade tem das pessoas com deficiência. Ainda prevalecem as atitudes religiosas. 

                Percebo que mudamos, hoje temos a¨ inclusão " o que sabemos que na prática não é bem assim, mas temos recursos e acima de tudo sabemos que ser diferente é normal.. Falta  nossos governantes ter a conciencia que precisa mais investimento nos setores para que realmente a inclusão seja levada  a sério. Nas escolas precisamos correr atrás de cursos e de acessibilidade para os alunos que recebemos em sala de aula. 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

PLANO EM AÇÃO JULHO 2017



                 Neste trabalho colocamos em prática, os trabalhos de pesquisa, trabalho em grupo.
Os alunos dividiram-se por grupos de interesse, foi sugerido por mim e minha colega Ana  que cada grupo se uni-se para pesquisar e falar sobre algo que realmente chama-se a atenção de cada grupo e até mesmo por curiosidade.
               - Um grupo escolheu pesquisar as flores : levaram vídeo, poemas, um texto, vaso com plantinhas.
               - Outro grupo falou sobre o solo: vídeo da EMBRAPA,um aquário com diversos tipos de solo,
               - chichi  de rato também foi um motivo de curiosidade, trouxeram um mapa conceitual, e pesquisa sobre doenças .
                - E um grupo escolheu falar sobre os planetas, com maquetes e pesquisa apresentada para o grande grupo. (uma descoberta a aluna explicou para turma que Marte é o único planeta que muda de cor, pode ser verde ou vermelho, depende do clima.
                - Um grupo acreditou ser importante falar sobre materiais reciclados, e até fez um brinquedo com canudos e garrafa pet.


                  Iniciamos com encontros e os alunos participaram desde a escolha de temas, grupos e formas de pesquisas e de apresentação.

                 Percebi que desta forma o trabalho ficou rico, pois cada grupo falou com propriedade sobre o que escolheu e a apresentação ficou tranquila sem medo de errar, enquanto os colegas prestavam atenção no que estava sendo demonstrado.

JEAN PIAGET - FASES DO DESENVOLVIMENTO 27de Agosto de 2017


                                                   Não posso dizer que é fácil entender ,
  • Sensório-motor (0 – 2 anos);
  • Pré-operatório ( 2 – 7,8 anos);
  • Operatório-concreto ( 8 – 11 anos);
  • Operatório-formal (8 – 14 anos);


        Mas em Agosto de 2017, iniciei em uma escola de educação infantil, foi muito difícil, e ainda hoje percebo que tenho muito a aprender, diariamente  nos deparamos com novidades, apresentadas por nossos pequenos, é muito prazeroso perceber que um aluno do berçário, aprendeu gestos de uma música que cantamos, ou nos chama pelo nome, joga-se nos nossos braços quando chega a porta da sala com seu pai ou mãe. Tive experiencias com educação fundamental, crianças de 1º a 5° série, e também tive alegrias quando ouvi a primeira palavra que ele leu, quando eles descobriam letras ou palavrinhas, faziam desenhos e pintavam dentro da linha. 
           A cada semestre na faculdade me foi apresentado novas inter diciplinas, que vieram a acrescentar, e  facilitar  o trabalho com as crianças e dar suporte para que fique mais prazeroso o nosso aprendizado. 

domingo, 25 de agosto de 2019

APRENDIZAGENS COM AS TURMAS



                          JARDIM II A uma turma que estava comigo, desde Agosto/2017. Para mim uma nova etapa e um novo desafio, pois até o momento eu era professora de séries iniciais. Foram diversas aprendizagens, os pequenos precisam de um outro olhar e eu aprendi com o dia a dia que as necessidades deles eram diferente das que eu estava acostumada a trabalhar. Entrando então nos estágios de Piaget. Meus alunos anteriormente tinham 12 anos e agora a realidade é de 4 anos.
                                    

                                                         MEU QUINTO ANO (2014)


                                                   MEU PRIMEIRO ANO(2014)




MEU JARDIM IIA (2018)


ATIVIDADES FEITAS EM SALA COM AS CRIANÇAS


Varias atividades foram feitas


CULINÁRIA: 
Nesta cada aluno tinha sua caneca, para colocar os ingredientes, misturar e depois ficava cuidando seu bolo de caneca, esperando 3 minutos no microondas, para ficar pronto.   

                Aqui foi o dia da família na escola, a vó de uma aluna foi ensinar as crianças fazer empadas. cada um fez a sua e depois de pronta comia.

                                             Montar legos, e usar muita criatividade.


           Cada aluno fez sua família de colheres, a roupa era EVA colorido em forma geométrica.

        As crianças tem que colocar as mãos dentro da caixa e no tato, achar as iguais e tirar ao mesmo tempo da caixa.


 Desenhei o corpo humano,

Eles pintaram e completaram as partes do corpo.
 Caixas de memórias, cada criança trouxe suas memórias de bebe para compartilhar com os colegas.

     Brincamos de seriação, cor, formas geométricas e quantidade.


 Fabricamos morcegos com rolinho de papel, papel colorido e tinta.

Tapete para Brincar com a motricidade