segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
TESTE PIAGETIANO
Achei muito interessante a maneira de avaliação, claro que foi o primeiro e que tenho que aperfeiçoar muito, mas gostei muito.
Minha
aluna está no estágio Pré-operatório.
Os Estágios Cognitivos Segundo
Piaget
Piaget, quando descreve a aprendizagem, tem
um enfoque diferente do que normalmente se atribui à esta palavra. Piaget
separa o processo cognitivo inteligente em duas palavras : aprendizagem e
desenvolvimento. Para Piaget, segundo MACEDO (1994), a aprendizagem refere-se à
aquisição de uma resposta particular, aprendida em função da experiência,
obtida de forma sistemática ou não. Enquanto que o desenvolvimento seria uma
aprendizagem de fato, sendo este o responsável pela formação dos conhecimentos.
Piaget, quando postula sua teoria sobre o
desenvolvimento da criança, descreve-a, basicamente, em 4 estados, que ele
próprio chama de fases de transição (PIAGET, 1975). Essas 4 fases são :
- Sensório-motor (0 – 2 anos);
- Pré-operatório ( 2 – 7,8 anos);
- Operatório-concreto ( 8 – 11 anos);
- Operatório-formal (8 – 14 anos);
Neste estágio, a partir de reflexos
neurológicos básicos, o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar
mentalmente o meio (LOPES, 1996). Também é marcado pela construção prática das
noções de objeto, espaço, causalidade e tempo (MACEDO, 1991). Segundo LOPES, as
noções de espaço e tempo são construídas pela ação, configurando assim, uma
inteligência essencialmente prática.
Conforme MACEDO (1991, p. 124) é assim que os
esquemas vão "pouco a pouco, diferenciando-se e integrando-se, no mesmo
tempo em que o sujeito vai se separando dos objetos podendo, por isso mesmo,
interagir com eles de forma mais complexa." Nitzke et alli (1997b) diz-se
que o contato com o meio é direto e imediato, sem representação ou pensamento.
Exemplos:
O bebê pega o que está em sua mão;
"mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de
si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca.
É nesta fase que surge, na criança, a
capacidade de substituir um objeto ou acontecimento por uma representação
(PIAGET e INHELDER, 1982), e esta substituição é possível, conforme PIAGET,
graças à função simbólica. Assim este estágio é também muito conhecido como o
estágio da Inteligência Simbólica.
Contudo, MACEDO (1991) lembra que a atividade
sensório-motor não está esquecida ou abandonada, mas refinada e mais
sofisticada, pois verifica-se que ocorre uma crescente melhoria na sua aprendizagem,
permitindo que a mesma explore melhor o ambiente, fazendo uso de mais e mais
sofisticados movimentos e percepções intuitivas.
A criança deste estágio:
- É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar,
abstratamente, no lugar do outro.
- Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase
dos "por quês").
- Já pode agir por simulação, "como se".
- Possui percepção global sem discriminar detalhes.
- Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos.
Exemplos:
Mostram-se para a criança, duas bolinhas de
massa iguais e dá-se a uma delas a forma de salsicha. A criança nega que a
quantidade de massa continue igual, pois as formas são diferentes. Não
relaciona as situações.
Conforme Nitzke et alli (1997b), neste estágio
a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade,
..., sendo então capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da
realidade. Apesar de não se limitar mais a uma representação imediata, depende
do mundo concreto para abstrair.
Um importante conceito desta fase é o
desenvolvimento da reversibilidade, ou seja, a capacidade da representação de
uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação
observada.
Exemplos:
Despeja-se a água de dois copos em outros, de
formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam
iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e
é capaz de "refazer" a ação.
Segundo WADSWORTH (1996) é neste momento que
as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de
desenvolvimento. A representação agora permite à criança uma abstração total,
não se limitando mais à representação imediata e nem às relações previamente
existentes. Agora a criança é capaz de pensar logicamente, formular hipóteses e
buscar soluções, sem depender mais só da observação da realidade.
Em outras palavras, as estruturas cognitivas
da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas
a aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.
Exemplos:
Se lhe pedem para analisar um provérbio como
"de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a
lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
SOMOS TODOS IGUAIS
Somos todos diferentes, e ao mesmo tempo as pessoas lutam
por igualdade, sem respeitar a individualidade de cada um. Precisamos olhar e
ver o próximo. Até mesmo em casa os pais muitas vezes não prestam atenção nos
filhos em suas necessidades em seus pedidos de socorro. Muitas crianças só
recebem ajuda após interferência do professor, que percebe suas limitações e
chama a família para que procure um atendimento especializado para ajudar o
desenvolvimento da criança.
Dislexia em muitas famílias é visto como no filme o aluno
desinteressado ( burro ) e os pais castigam e humilham a criança sem perceber
que isso só deixa a criança mais insegura.
Na área da educação percebo que somos aprendizes, que
cada aluno nos apresenta suas dificuldades, seus medos, suas habilidades e até
seus problemas sociais e familiares, passamos muitas vezes a ser seus
protetores.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
SOLTA A CORDA
PRECISAMOS POR EM PRATICA O QUE DIZ ESTA MENSAGEM
Percebo que muitas vezes, ficamos presos a coisas ou situações que não nos acrescentam nada, muitas vezes nos impedem de seguir em frente. Precisamos ter em mente que o que não nos agrega não nos pode fazer parar.
terça-feira, 12 de setembro de 2017
EDUCAÇÃO ESPECIAL
A cena em que o pai briga com Ishaan, pois acredita que ele tem preguiça
de estudar, depois a cena dos pais, na escola conversando com as professoras,
uma diz que ele repete sempre os mesmos erros a outra diz que ele sempre pede
para tomar água ou ir ao banheiro. Percebe-se que ele demonstra estar assustado
semcompreender o que está acontecendo, sem ninguém que o entenda.
Como na vida real, este filme mostra a família que não entende a
dificuldade do filho e não percebe que ele precisa de ajuda e ser tratado com
sua diversidade, mas não como se fosse
incapaz, pois ele tem um desenvolvimento
diferente, mas tem habilidades que
precisam ser respeitadas e incentivadas, pois ele se destaca no que gosta. Colocado
na escola já com rótulos dados pela família a escola só alimentou o que a
família tinha repassado sem ver que ele tinha deficiência e só precisava ser visto como uma criança que tem sua identidade e Como na maioria das vezes o professor percebe e procura fazer a
diferença para direcionar suas aprendizagens
transformando seu dia a dia mais prazeroso.
Muitos
educadores não se sentem preparados porque se tratando de alunos especiais é
necessário um trabalho conjunto e muitas vezes não temos. A falta de
capacitação matérias didáticos e sala de aula de AEE(Atendimento Educacional
Especializado) são alguns dos requisitos. Torna-se necessário encontrar meios e
soluções para atender esses alunos, sabendo que será um desafio para ambos
professor aluno mas também será uma oportunidade de aprender a conviver e lidar
com adversidade e o preconceito.
Inclusão é basicamente a ação de incluir, não
implica apenas os alunos com deficiências, mas respeitar a diversidade. Infelizmente nos dias de hoje, ainda existe
preconceito, não apenas por etnias,
mas por tudo que seja diferente e não tenha um padrão que muitas vezes são
determinados pela mídia. Mas para que aconteça de maneira mais legitima
possível, todos devam ser incluídos sem distinção. As formas que o professor
age, interferem na forma que os alunos interagem entre eles.
Para que a inclusão e diversidade
aconteçam de forma real, necessita ainda de muito trabalho. Quando é preciso
falar diversas vezes e insistir sobre a inclusão e a diversidade é porque isso
ainda não ocorre, é algo que parece ser internalizado.
Penso que é importante a escola desenvolver as práticas pedagógicas
referentes à identidade ética racial. Conversar sobre a diversidade, mas
necessário à ajuda da família. Um exemplo, observando o censo escolar, os pais
de minhas alunas negras assinalaram “não declarado”. Se os pais não consideram
os filhos negros, como a escola poderá fazer o contrario? Estamos em uma é
necessário ter muito cuidado com o que se diz. Hoje tudo é motivo para ações
judiciais, estamos sempre “pisando em ovos”. Se família e escola trabalharem
juntos, talvez acabassem com qualquer tipo de intolerância.
O
papel da escola é ensinar e não educar. Mas estamos em uma era que os valores
estão invertidos, onde amamos coisas e usamos pessoas. O mais importante é ter
e não ser, por mais que a escola promova esse tipo de discussões, ela sozinha
não poderá combater tanta intolerância e por isso essa discussão tem que
continuar “lá em casa”. Os alunos são transitórios, filhos são para sempre. Palavras
ensinam, mas exemplos arrastam.
Os alunos com a deficiência constituem
uma grande preocupação para os educadores inclusivos. Sabemos que a maioria dos
que fracassam na escola são alunos que não vêm do ensino especial, mas que
possivelmente acabarão nele! (Mantoan,
1999). para os defensores da inclusão escolar é indispensável que os
estabelecimentos de ensino eliminem barreiras arquitetônicas e adotem práticas
de ensino adequadas às diferenças dos alunos em geral, oferecendo alternativas
que contemplem a diversidade, além de recursos de ensino e equipamentos
especializados que atendam a todas as necessidades educacionais dos educandos,
com ou sem deficiências, mas sem discriminações (Mantoan, 1999, 2001; Forest,
1985). Todos os níveis dos cursos de formação de professores devem sofrer
modificações nos seus currículos, de modo que os futuros professores aprendam
práticas de ensino adequadas às diferenças. O acesso a todas as séries do
ensino fundamental (obrigatório) deve ser incondicionalmente garantido a todos.
Para tanto, os critérios de avaliação e de promoção, com base no aproveitamento
escolar e previstos na LDB de 1996 (art. 24), devem ser reorganizados, de forma
a cumprir os princípios constitucionais da igualdade de direito ao acesso e à
permanência na escola básica, bem como do acesso aos níveis mais elevados do
ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. Os
serviços de apoio especializados, tais como os de intérpretes de língua de
sinais, aprendizagem do sistema braile e outros recursos especiais de ensino e
de aprendizagem, não substituiriam, como ainda ocorre hoje, as funções do
professor responsável pela sala de aula da escola comum. As creches e escolas
de educação infantil, dentro de sua atual e reconhecida função de cuidar e educar,
não podem mais deixar de receber crianças PNEE(Portadores de Necessidades
Educacionais Especiais), a partir de zero anos (art. 58, parágrafo 3º, LDB c.c.
o art. 2º, inciso I, alínea “a”, da Lei nu 7.853/89), oferecendo-lhes cuidados
diários que favoreçam sua estimulação precoce, sem prejuízo dos atendimentos
clínicos individualizados, que, se não forem realizados no mesmo ambiente,
devem ser disponibilizados por meio de convênios, para sua facilitação. Como se
esses motivos não bastassem para que a inclusão escolar revirasse o nosso
quadro educacional de cabeça para baixo, a fim de que o conhecêssemos pelo
avesso, temos ainda de considerar a organização pedagógica de nossas escolas.
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
domingo, 27 de agosto de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
segunda-feira, 10 de julho de 2017
APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS - PROJETO EM AÇÃO
Começou as apresentações: As duas primeiras foram na sala de Vídeo.
Primeiro grupo das flores.
O grupo iniciou com um vídeo (flores de roberto Carlos) o que me chamou a atenção, pois são meninas muito novas para esse conhecimento. No momento da pergunta, indaguei quem colocou a música e porque? A aluna Cauane disse que achou a música linda e que falava do tema delas. A professora Ana concluiu que tem um trabalho com a turma de conhecer todos os ritmos e músicas e que a turma é bem receptiva para as descobertas.
Os colegas prestavam atenção:
* poemas;
* texto;
* Um vaso com plantinhas e
*Plaquinhas;
Segundo grupo Solo
Continuamos o trabalho na sala de aula.
Complemento da apresentação eles esqueceram de levar o aquário com diversos tipos de solo para a sala do vídeo.
Terceiro grupo xixi do rato
Este grupo parecia envergonhado, mas leram a pesquisa e apresentaram para os colegas o mapa conceitual, percebi que eles realmente pesquisaram e sabiam do que estavam falando.
Uma parte da pesquisa
Quarto grupo Planetas
O grupo fez uma ótima pesquisa e uma maquete para ilustrar aos colegas a colocação dos planetas.
Pesquisei para confirmar a informação
Quinto grupo Reciclagem
Os alunos fizeram o desenho de uma usina de reciclagem, falaram sobre os tipos de lixo e a importância de reciclar.
Este é um helicóptero de material reciclado, feito pelos alunos.
Esta é a banca que ajudou na avaliação dos trabalhos desde a escolha dos assuntos até a apresentação.
A turma estava atenta as apresentações dos trabalhos.
Eu e a professora Ana deixamos uma lembrança(um cartãozinho e um chocolate) para cada aluno pelo apoio e carinho que demonstraram com o trabalho.
Recebi um mimo da turma, adorei, Cauan entregou em nome da turma.
Adorei está experiencia do trabalho feito na turma de uma colega.
OBRIGADA PELA PARCERIA!
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ASSUNTO DE AULA.,
PROJETO PEDAGOGICO EM AÇÃO,
TRABALHO EM GRUPO,
V SEMESTRE
quarta-feira, 5 de julho de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
DINÂMICA
DINÂMICA FEITA EM AULA
Uma ótima aula , onde cada grupo colocou seus conhecimentos e suas vivencias nas escolas em que trabalham ou trabalharam.
Nosso grupo.
Trabalho das colegas.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
ESTE DIA RENDEU
No primeiro momento no auditório respondemos um questionário,
No segundo momento no laboratório, Simone esclareceu dúvidas, Explicou o workshop.
Eu e Ana,
conseguimos fazer algumas alterações em nosso blog
Os alunos nos sugeriram que o nome poderia ficar como se fosse grafite, hoje conseguimos,
respondemos a tabela do seminário integrador,
Fomos as ultimas a sair da sala. Esta foto foi o máximo, só quem esta nela sabe o motivo, rimos muito. Sentirei falta destes momentos.
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