segunda-feira, 24 de setembro de 2018

FAMÍLIA E VALORES HUMANOS




                            ESTÁGIO         Jardim ii a





                                           Projeto:
FAMÍLIA E VALORES HUMANOS

                                        Elaboração
Andréia marques de almeida

Tempo de aplicação
De 24 de setembro a  30 de novembro/2018

JUSTIFICATIVAS
                    Trabalhar nos momentos e tempos da nossa rotina pedagógica com a identidade, os valores humanos e seu grupo social  (família e os novos arranjos familiares), possibilita para as crianças a compreensão que eles têm uma história de vida, que esta história é única, e que estes são parte atuante no mundo em que vivem.
                    É muito importante que as crianças tenham referências em releção aos valores fundamentais para a convivência sociedade, tais como: amor, solidariedade, amizade, união, entre outros. Desta forma, as regras de convivência se tornam mais claras para as mesmas. A educação infantil deve, portanto, possibilitar o contato com essas referências valorativas que muitas vezes não fazem parte da rotina das crianças em seus lares.
                   Para nós, educadoras, o projeto tem especial importância, pois obteremos informações significativas a respeito das nossas  crianças e seus familiares, o que oportuniza um melhor entendimento da realidade de cada uma de nossas crianças.

Objetivos Geral 
                   Possibilitar que a criança construa a sua identidade, promovendo o desenvolvimento de sua autonomia, de seu sentimento de sentimento de pertencer a um grupo, além da compreensão dos valores fundamentais para a vida em sociedade, através de momentos significativos de aprendizagens.


                    
                         Objetivos específicos
  • Conhecer a história de seu nome e seu significado;
  • Identificar suas preferências pessoais;
  • Construção do eu e do outro;
  • Desenvolver a auto-estima e o valor à família;
  • Trabalhar as diferenças;
  • Identificar os membros de sua família e o papel de cada um;
  • Aumentar ou estreitar o vínculo familiar e instituição de educação infantil;
    


                                     Atividades
  •  Roda de conversa: O nome de cada um, as características, as diferenças entre as pessoas, os valores humanos, como é minha família, entre os outros; 
  •  Atividades de artes que trabalhem: o meu tamanho, a minha mão, o meu pé,(noções de grande/pequeno, maior/menor, agrupamentos e seriação;
  •  Dinâmica do toque(vendar os olhos da criança e sugerir que a mesma toque o rosto e o corpo  e diga que parte está tocando);
  •  Quantos anos eu tenho? E meus familiares
  •  Brincadeiras com jogos alusivos ao projeto;
  • Confecção do menino(a) em sua casa; 
  •  Trabalhar com as fases da vida: bebê, criança, adolescente, adulto, idoso;
  •  Confecção do menino e menina;
  •  Painel de fotos da família, com mensagens "família é"
  •  Utilização de recursos midiáticos para possibilitar o reconhecimento visual e auditivo das crianças e de seus colegas de sala;
  •   Pesquisa sobre o nome da criança e seu significado;
  •   Dramatização do dia a dia da família;
  •   Convidar familiares para ir à escola falar da sua profissão para as crianças;
  •   Entrevista com o papai e a mamãe: Qual a profissão de cada um? O que fazem?    
  •   Trazer objetos que caracterizem diferentes profissões. Pode-se criar um baú; 
  •    Dia da culinária, bolo de caneca;
  •    Painel com mensagens, Família é...
  •    Linha do tempo dos pais;
  •    Caixa de memórias;
  •    Café da manhã com as famílias. 

                                          Avaliação
           Todo o projeto terá sua avaliação realizada através de observações sistemáticas das diversas atividades aplicadas e o desempenho individual  das crianças. Lembramos que as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil são as norteadoras destas atividades.


quarta-feira, 19 de setembro de 2018

DIA DO GAÚCHO

                                           


                                        COMEMORAÇÃO DO DIA DO GAÚCHO




quarta-feira, 5 de setembro de 2018

#PARTIU ESTÁGIO

Tudo começou assim!



Recebi este E-mail, li e fiquei pensando quem será esta pessoa, Paulo Albuquerque

                                         PRIMEIRO E-MAIL

Paulo Albuquerque <albuquerque.paulo@gmail.com>

Qua 29/08/2018, 11:32

Você;
izabelmirandaa@bol.com.br;
patricia.cordeiro289@gmail.com
+9 pessoas 
ESTÁGIO DXS SUPERESPECIAIS: FOI DADA A LARGADA!!!!
Na semana passada, na fria e chuvosa noite de 22 de agosto foi dado início ao tempo das práticas ou aquilo que endentemos por  estágio e também por oportunidade de operacionalizar tudo aquilo que as diferentes disciplinas e momentos do curso proporcionaram.
Assim, agora que conheci o grupo (recebi o email ontem  28.08.18)  que me cabia neste latifúndio da turma de futuros formandos ccoemeci a escrever este bilhete que tem por finalidade ser o disparador do pensar o estágio e o TCC.
Por que? Porque o Estágio e o TCC são aquels momentos da nossa formação que nos levam (enquanto profissionais da educação) ea pensar sobre as situações que interpelam cada vez mais a escola; são questões que vão além do pedagógico: são sociais, culturais e até mesmo políticas.
Nosso fazer docente enfrenta problemas socioculturais nunca antes enfrentados, os avanços da tecnologia digital, as questões de gênero, étnicas, o desemprego; elementos que apontam para uma sociedade alterada.
Se acrescentarmos à forme, estados de guerra e pré-guerra (a violência urbana) percebe-se que educar se apresenta condicionado por um conjunto de elementos cuja maior característica está no multifacético. 
Em função disso, pensar o fazer docente requer outro modo de pensar educação, até porque educação não tem limites definidos por idade ou pela escola, pelo dever profissional ou pela relação circunstancial de cada um a um certo tempo pedagógico seja ele sincrônico ou diacrônico.
Se educação é um direito inalienável de homem (está na constituição) sem exceção, individual, familiar  social ...hoje e sempre, então  ter presente que educar  é um trabalho oposto a treinamento para o mercado.
Nesse sentido, trazer para o PEAD/UFRGS as questões que interpelam os espaços educativos tem a ver com o que é pouco exercitado, isto é, que o estágio pode ser o momento para pensar em diferentes percursos de aprendizagem e para exercitar uma outra forma de docência.
Uma docência provisória, é verdade, mas que vem carregada de uma racionalidade e mediada por outras leituras de realidade que interpelam aquele que - na educação – tem o seu fazer profissional.
Os modelos pedagógicos, as noções de educação, a relação entre educador e educando são resultados de uma proposta de educação modelada por (paradigmas epistemológicos) que tem na verticalização e na sistematização os elementos principais da construção de um discurso científico que legitima um modo de ser docente.
Entretanto, é preciso ver não apenas aquilo que nos determina, a nós e a aos outros, à coisas, no processo de ensino aprendizagem que se desviam do previsível, as zonas de turbulência, os outros espaços socioculturais,  que se apresentam, talvez, menos claros, mais incertos e menos sistematizados, mas onde algo novo pode estar sendo gerado.
Aí pode estar a entrada temática para organizar as 9 semanas do estágio; pensar arquiteturas pedagógicas implica em transitar no campo do relacional, das disputas, das hipóteses em confronto, significa contemplar a pluralidade imaginando que podem haver outras formas modos de pensar educação  a partir do cotidiano dos sujeitos.
 Mais do que transmitir conhecimentos, educar significa questionar o saber, exercitar a indisciplina diante das regras dos saberes que nos impõem, particularmente aqueles que vem atrelados a lógica do mercado de trabalho e a satisfação do consumo que concorrem para o empobrecimento do sentido da vida.
A ideia do estágio é também propor um desassossego pedagógico, isto é, identificar na proposta escolar aqueles elementos que propõem uma forma de conhecimento ( conceitual explicativo e um conjunto de ações pedagógicas) que situa o pedagogo como  um estratega que identifica, pensa e constrói percursos de aprendizagem.
Todo o conhecimento é polêmico no momento em que se constitui, porque chega para destruir desconstituir o que é dado e é dessa forma que realiza as suas construções
Por isso, ao pedagogo cabe refletir e estar atento aos espaços educativos que exige , além do rigor teórico e da atenção à complexidade do pensamento, a capacidade de criar e pensar o diferente nos processos de ensino aprendizagem para que a sua indignação com as formas de injustiça social e exclusão social não sejam naturalizadas,
 Como muito bem disse o prof. Crediné naquela noite de apresentação e abertura do período de 2018/2: vocês são especiais. E gente especial não se preocupa com certo e errado, pelo contrário, explora a situação: ansiedade, medo tem a ver com um processo de destruição/recomposição de um modo de ser: agora vocês deixam de ser alunas para seres professoras.
 POR ISSO NOSSOS GRUPO A PARTIR DE AGORA SERÁ O GRUPO NÃO DO ESTÁGIO COM O   PAULO, MAS O GRUPO DXS SUPERESPECIAIS, CUJO GRITO MOBILIZADOR SERÁ - MAGIS (aquilo que nos faz melhor e nos faz avançar naquilo que fazemos)
Sejam bemvindxs ao estágio ...espero que seja legal para todxs
paulo
ps: a partir de agora vamos estar conectados...e  este é o primeiro dos muitos "aviso aos navegantes1"
SEGUNDO E-MAIL



Paulo Peixoto de Albuquerque <ppalbuquerque.pead@gmail.com>

Seg 03/09/2018, 15:39

Você;
patricia.cordeiro289@gmail.com;
alinecapriolli@gmail.com
+7 pessoas 

Aviso aos Navegantes 2: Estágio: momentos de mudanças e possibilidades! Ou como um Agosto Chuvoso faz a gente viajar no pensar...

Paulo P Albuquerque

 Estas notas servem como disparador do pensar o estágio e sinaliza que está na situação vivenciada da prática pedagógica os elementos para a construção do TCC.

Assim sendo, entendo que o planejamento do estágio remete a futura análise a ser feita a partir dos trabalhos realizados durante as nove semanas de estágio obrigatório de prática docente.

Dito de outra maneira: a prática do estágio vai apontar para vocês aquilo que foi possível ou inviabilizado no cotidiano da sala de aula e como possível ou se foi possível o  uso das tecnologias. 

Por isso, as informações coletadas a partir de experiências e vivências durante o estágio obrigatório são fundamentais para a construção do contexto e do texto do TCC.

A análise e reflexão daquelas informações terá por objetivo mostrar a importância de mudar(mos) a nossa realidade e a nossa prática em sala de aula; cabe a cada um de nós, (professores),que buscam com o uso das tecnologias potencializar o processo ensino-aprendizagem.

Nesse sentido, o lugar/papel do professor será de fundamental importância durante esse processo de implantação das novas tecnologias dentro do ambiente escolar, a fim de garantir novas possibilidades para a prática pedagógica. 

Freire fala que em nossas vidas, tanto pessoal e social, encontramos obstáculos, barreiras que precisam ser vencidas,dando as essas barreiras o nome de “situações-limites”.

Frente a essas situações-limites, ele fala que temos duas alternativas. Ou transpomos essas barreiras, ou as vemos como algo que não queremos transpor, ou ainda algo que precisa ser rompido e aí se empenham a fim de vencer e superar esse obstáculo.

Por isso, a que se pensar que temáticas vão/irão ser proposta(s) para as nove semanas de estágio. Elemento chave é que as propostas de sala de aula precisam estar em consonância com a tecnologia, visto que cada umx é professora-aluna de um curso de pedagogia à distância cursada e construída na mediatização das tecnologias.

Durante o curso o uso das tecnologias se fizeram presentes e constantes, onde os vários ambientes virtuais, (blog,wiki,rooda) para realizar as atividades e aplicar novos conhecimentos foram disponibilizados.

Vocês foram interpelados e aos poucos se apropriando destas tecnologias introduzindo (ou não ) essas aprendizagens em  salas de aulas (para aqueles que já trabalham em escolas e sala de aula).

  É fato, o uso das tecnologias na educação atual se faz necessário, diante da globalização e da acessibilidade à internet, como forma de obter melhores resultados nas instituições educacionais, tendo como objetivo formar pessoas para trabalhar em ambientes tecnologicamente avançado, proporcionando ao educando a pesquisa como forma de construir conhecimentos e estabelecer redes de contato. (também dito e repetido o tempo todos pelos professores do curso)

Por isso, a área educacional, não deve ignorar essa realidade tecnológica e precisa/necessita incorporar gradativamente as tecnologias da informação, em suas atividades didático-pedagógicas, como fonte de atender um grande número de pessoas e democratizar o acesso à informação.
Atenção Navegantes! Fazer parte dos novos tempos não depende apenas de equipamentos modernos.
A interação que eles permitem pede uma revisão dos métodos tradicionais de ensino. Trabalhar com informática possibilita compartilhar conhecimentos;estimular o raciocínio lógico e o conhecimento das mídias e facilita atividades de pesquisa.
Hoje (cada vez mais)  somos desafiados a inovar, mas com método e perspectiva que valorize a atitude de “pesquisar com”; somente construiremos novas formas de educar, questionando a nossa própria prática pedagógica, através da discussão e reflexão a cerca de possibilidades ou alternativas junto e com nossos alunos.
Esta outro modo de perceber a realidade Paulo Freire chama de “percebido-destacado”, como algo que não pode e não deve permanecer como tal e passa a se configurar num “tema-problema” que precisa ser enfrentado e discutido.
A análise da experiência do estágio vai se configurar num tema-problema, na qual as práticas de ensino-aprendizagem vão abrir espaços, não só para o exercício metodológico ( técnico docente), mas  também para o uso das tecnologias como recurso de construção do conhecimento junto e com os alunos.

Área de anexos

PRIMEIRO ENCONTRO

Confesso que estava com medo ,pois para mim é tudo novo e o nome Paulo Albuquerque, eu não conhecia, mas para a minha surpresa o primeiro encontro foi muito tranquilizador. passou uma paz de quem sabe o que faz e o que quer,nos deu dicas e foi excelente.


# PARTIU ESTÁGIO

Essa foi a frase do nosso orientador do estágio Paulo Albuquerque, que da nome ao nosso grupo de Wats. 



O nosso tutor é Pablo K. Motta.





Então, este é o primeiro de muitos.